segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Hoje tô um pouco melhor do que ontem.
Acordei cedo pra ir fazer exames, mas eu tava tão cansada que não consegui desgrudar da cama.
Ontem tive um dia muito bom! Encontrei com 3 amigas que eu não via havia um tempinho, o que me proporcionou muitas risadas, mas infelizmente tenho que reconhecer que nossa amizade nunca mais será a mesma, depois de algumas coisas que aconteceram.
É triste saber que as madrugadas cheias de risadas, brincadeiras, falando besteira, comendo porcaria, não irão mais existir. O que existe agora é um reencontro, risadas de assuntos 'nada a ver', na maioria das vezes e só. O verdadeiro sentido de amizade se perdeu, infelizmente. E o pior de tudo, por culpa de pessoas que viveram no nosso ciclo de amizades.
Mudando de assunto completamente, essa é a última semana da minha pós-graduação, mas ainda tem a pior parte: monografia. E eu ainda nem sei por onde começar... Mas tenho certeza que vou me sair bem.
Foto de ontem, na praça, com minha amiga Marcella.
sábado, 20 de setembro de 2008
Se isso não é amor, o que mais pode ser?
Música que eu tô ouvindo enquanto escrevo esse post.
Tem uma letra linda, que eu adoro.
'Essa não é mais uma carta de amor
São pensamentos soltos traduzidos em palavras
Pra que você possa entender
O que eu também não entendo
Amar não é ter que ter sempre certeza
É aceitar que ninguém é perfeito pra ninguém
É poder ser você mesmo e não precisar fingir
É tentar esquecer e não conseguir fugir, fugir
Já pensei em te largar
Já olhei tantas vezes pro lado
Mas quando penso em alguém é por você que fecho os olhos
Sei que nunca fui perfeito mas com você eu posso ser
Até eu mesmo que você vai entender
Posso brincar de descobrir desenho em nuvens
Posso contar meus pesadelos e até minhas coisas fúteis
Posso tirar a tua roupa
Posso fazer o que eu quiser
Posso perder o juízo
Mas com você eu tô tranquilo, tranquilo
Agora o que vamos fazer, eu também não sei
Afinal, será que amar é mesmo tudo?
Se isso não é amor, o que mais pode ser?
Estou aprendendo também'
JOTA QUEST
O Que Eu Também Não Entendo
Tem uma letra linda, que eu adoro.
'Essa não é mais uma carta de amor
São pensamentos soltos traduzidos em palavras
Pra que você possa entender
O que eu também não entendo
Amar não é ter que ter sempre certeza
É aceitar que ninguém é perfeito pra ninguém
É poder ser você mesmo e não precisar fingir
É tentar esquecer e não conseguir fugir, fugir
Já pensei em te largar
Já olhei tantas vezes pro lado
Mas quando penso em alguém é por você que fecho os olhos
Sei que nunca fui perfeito mas com você eu posso ser
Até eu mesmo que você vai entender
Posso brincar de descobrir desenho em nuvens
Posso contar meus pesadelos e até minhas coisas fúteis
Posso tirar a tua roupa
Posso fazer o que eu quiser
Posso perder o juízo
Mas com você eu tô tranquilo, tranquilo
Agora o que vamos fazer, eu também não sei
Afinal, será que amar é mesmo tudo?
Se isso não é amor, o que mais pode ser?
Estou aprendendo também'
JOTA QUEST
O Que Eu Também Não Entendo
Força amiga!
Hoje resolvi homenagear à minha amiga Thayla, que segundo o que eu sei, tá passando por um problemão! A Thayla sempre foi uma pessoa muito querida desde que a conheci. É alguém que ao contrário de todas as minhas amigas, ao invés de vir com conselhos e estórias de vida a respeito dos meus problemas, sempre procurava resolvê-los com bom humor. Sempre que eu tinha algum problema e chegava com ela pra conversar, sempre ouvia piadas, brincadeiras ou era arrastada pra algum passeio sem rumo, mas que era muito legal. Infelizmente a vida se encarrega de nos afastar, estudamos juntas por um tempo, mas seguimos caminhos e carreiras diferentes. Mas a amizade nunca deixou de existir. Ela tá passando por um problema sério, pelo que me contaram, já ta bem avançado, a depressao. Que junto com o stress, pode ser considerado o mal do século. Tô devendo uma visita pra ela, acho que amanhã devo fazer isso. Porque sei que não posso levar a solução para o problema dela, mas posso levar um pouco de solidariedade e o ombro amigo, que em mim, ela sempre teve.
Amiga, não sei os motivos que te levaram a fazer o que você fez, mas espero que tudo se resolva e você fique bem, alegre e divertida, como sempre foi!
Te amo, você faz parte da minha vida.
Amiga, não sei os motivos que te levaram a fazer o que você fez, mas espero que tudo se resolva e você fique bem, alegre e divertida, como sempre foi!
Te amo, você faz parte da minha vida.
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
Orgulho, mecanismo de defesa?
Sabe, de vez em quando é bom ter uma briguinha. Não, eu não gosto de clima chato, nem de indiretas, cara feia ou coisas do tipo. Mas como já tive certas experiências na vida que me fizeram aprender algumas coisas, acabei aprendendo a tirar proveito de quase tudo que acontece comigo. E uma delas é saber tirar o ‘lado bom’ de coisas ruins também.
Justificando agora a frase inicial desse post, sempre que eu fico sozinha, gosto de pensar na vida, refletir. E isso se acentua mais ainda quando as coisas não vão bem. Pensar na resolução de problemas foi algo que adquiri há mais ou menos quatro anos (o meu curso de Pedagogia me forçou a isso). Pensar no que posso fazer para melhorar como pessoa também. E acho que desde que me dei conta de que mudar não era fácil, mas podia trazer benefícios, me tornei uma pessoa melhor. E mais feliz.
Só que infelizmente, uma coisa que eu mudei (não faz muito tempo) em mim (depois de receber muitas críticas), não tem me feito tão bem assim.
Eu, que sempre fui considerada um ‘poço de orgulho’ por algumas pessoas, especialmente por ex-namorados, dei um grande passo quando comecei a exercitar o ato de reconhecer erros, pedir desculpa e conseqüentemente, me tornar menos orgulhosa. Eu realmente me orgulhei em ter conseguido essa façanha. E o melhor de tudo: ver meu esforço reconhecido por gente que antes me criticava.
Acontece que de uns dias pra cá eu sinto que isso está me prejudicando... Geralmente as pessoas associam o orgulho ao ‘dar o braço a torcer’. Eu concordo, claro. Mas hoje parei pra pensar e cheguei à (minha) conclusão de que o orgulho também é um ‘medidor’ para o amor-próprio. Você provavelmente deve conhecer alguém que tem um namorado, amigo, parente, que vive quebrando a cara com alguma pessoa do seu convívio (pode ser uma das acima citadas) e, aconteça o que acontecer, quebrando a cara do jeito que for, continua lá, firme e forte, se sujeitando à patadas, constrangimentos, implorando por companhia. Aposto que a maioria já conheceu alguém assim. Geralmente as pessoas que são assim, são as que mais ouvem os comentários ‘Ah, mas você tem que gostar de você antes de gostar de alguém’, ou ‘Cria vergonha na cara, você tem capacidade pra arranjar coisa melhor‘. Pois é, eu também já dei conselhos assim. Até porquê eu também sempre achei que a gente tem que se amar antes, pra poder amar alguém.
Dar o braço a torcer é difícil. Eu fico orgulhosa de mim mesma quando consigo fazer isso. Mas quem recebe a ‘torcida de braço’, também tem que fazer a sua parte. Afinal, pra quem o fez, já é difícil reconhecer um erro, dar o braço a torcer então, nem se fala.
To falando isso, porque em outras épocas, dar o braço a torcer, pra mim era o fim! Humilhação total. Era só em casos extremíssimos. Parando pra pensar, eu me acho até meio egoísta em ter sido assim. Primeiro o meu orgulho, depois o sentimento alheio.
E hoje isso mudou bastante. Já consigo reconhecer quando estou errada e pedir desculpas pela bola fora. Sem dúvida me tornei uma pessoa melhor. Mas quando paro pra pensar no meu amor-próprio, acho que isso está me tornando uma pessoa com baixa auto-estima. Eu nunca fui de correr atrás de ninguém, muito menos ficar mal por algum mal entendido que por ventura viesse tirar minha paz. Sempre fui adepta do ‘Bola pra frente’ e ‘Tudo tem seu tempo e que tudo se resolva’. Infelizmente, nessa época a probabilidade de eu me machucar era muito menor.
Na verdade, nem sei onde queria chegar com esse post, que por sinal já ta gigantesco! Portanto vou tentar voltar à frase inicial... Com toda essa reflexão, cheguei à conclusão de que, como a vida, nós também temos que estar em constante mudança. De preferência que elas sejam pra melhor. Mas também não é por isso que vamos deixar com que façam tudo que quiserem conosco. Afinal, um pouquinho de orgulho e bastante amor-próprio não fazem mal a ninguém!
E foi por isso que hoje eu decidi que não vou me entregar assim tão fácil pra algumas coisas... Principalmente porque às vezes as nossa expectativas acabam nos levando à enormes ciladas... E por isso, o meu 'freio de mão foi puxado de novo'!
=)
Justificando agora a frase inicial desse post, sempre que eu fico sozinha, gosto de pensar na vida, refletir. E isso se acentua mais ainda quando as coisas não vão bem. Pensar na resolução de problemas foi algo que adquiri há mais ou menos quatro anos (o meu curso de Pedagogia me forçou a isso). Pensar no que posso fazer para melhorar como pessoa também. E acho que desde que me dei conta de que mudar não era fácil, mas podia trazer benefícios, me tornei uma pessoa melhor. E mais feliz.
Só que infelizmente, uma coisa que eu mudei (não faz muito tempo) em mim (depois de receber muitas críticas), não tem me feito tão bem assim.
Eu, que sempre fui considerada um ‘poço de orgulho’ por algumas pessoas, especialmente por ex-namorados, dei um grande passo quando comecei a exercitar o ato de reconhecer erros, pedir desculpa e conseqüentemente, me tornar menos orgulhosa. Eu realmente me orgulhei em ter conseguido essa façanha. E o melhor de tudo: ver meu esforço reconhecido por gente que antes me criticava.
Acontece que de uns dias pra cá eu sinto que isso está me prejudicando... Geralmente as pessoas associam o orgulho ao ‘dar o braço a torcer’. Eu concordo, claro. Mas hoje parei pra pensar e cheguei à (minha) conclusão de que o orgulho também é um ‘medidor’ para o amor-próprio. Você provavelmente deve conhecer alguém que tem um namorado, amigo, parente, que vive quebrando a cara com alguma pessoa do seu convívio (pode ser uma das acima citadas) e, aconteça o que acontecer, quebrando a cara do jeito que for, continua lá, firme e forte, se sujeitando à patadas, constrangimentos, implorando por companhia. Aposto que a maioria já conheceu alguém assim. Geralmente as pessoas que são assim, são as que mais ouvem os comentários ‘Ah, mas você tem que gostar de você antes de gostar de alguém’, ou ‘Cria vergonha na cara, você tem capacidade pra arranjar coisa melhor‘. Pois é, eu também já dei conselhos assim. Até porquê eu também sempre achei que a gente tem que se amar antes, pra poder amar alguém.
Dar o braço a torcer é difícil. Eu fico orgulhosa de mim mesma quando consigo fazer isso. Mas quem recebe a ‘torcida de braço’, também tem que fazer a sua parte. Afinal, pra quem o fez, já é difícil reconhecer um erro, dar o braço a torcer então, nem se fala.
To falando isso, porque em outras épocas, dar o braço a torcer, pra mim era o fim! Humilhação total. Era só em casos extremíssimos. Parando pra pensar, eu me acho até meio egoísta em ter sido assim. Primeiro o meu orgulho, depois o sentimento alheio.
E hoje isso mudou bastante. Já consigo reconhecer quando estou errada e pedir desculpas pela bola fora. Sem dúvida me tornei uma pessoa melhor. Mas quando paro pra pensar no meu amor-próprio, acho que isso está me tornando uma pessoa com baixa auto-estima. Eu nunca fui de correr atrás de ninguém, muito menos ficar mal por algum mal entendido que por ventura viesse tirar minha paz. Sempre fui adepta do ‘Bola pra frente’ e ‘Tudo tem seu tempo e que tudo se resolva’. Infelizmente, nessa época a probabilidade de eu me machucar era muito menor.
Na verdade, nem sei onde queria chegar com esse post, que por sinal já ta gigantesco! Portanto vou tentar voltar à frase inicial... Com toda essa reflexão, cheguei à conclusão de que, como a vida, nós também temos que estar em constante mudança. De preferência que elas sejam pra melhor. Mas também não é por isso que vamos deixar com que façam tudo que quiserem conosco. Afinal, um pouquinho de orgulho e bastante amor-próprio não fazem mal a ninguém!
E foi por isso que hoje eu decidi que não vou me entregar assim tão fácil pra algumas coisas... Principalmente porque às vezes as nossa expectativas acabam nos levando à enormes ciladas... E por isso, o meu 'freio de mão foi puxado de novo'!
=)
Primeiro post.
Bom, eu sempre quis ter um blog. Mas nunca tinha tido paciência pra criar um, apesar da imensa facilidade que temos hoje em criar uma página pessoal. Acontece que o meu flog às vezes não dá conta do número de caracteres do texto. E como eu adoro escrever, resolvi começar o blog hoje.
Não, não aconteceu nada de especial hoje. Apenas a vontade que sempre me dá: escrever.
Eu sempre me dei muito bem com as letras, palavras. Deve ser por isso que aprendi a ler com 3, 4 anos. Amo ler, adoro escrever. Então vou tentar fazer disso um hábito. Quem sabe mais pra frente eu não realize mais um dos meus sonhos, escrever um livro.
Por enquanto nenhum assunto em especial para um possível tema, mas quem sabe daqui a um tempo eu não decida por um assunto.
É isso.
Obrigada a quem passar por aqui. Seja bem vindo!
Não, não aconteceu nada de especial hoje. Apenas a vontade que sempre me dá: escrever.
Eu sempre me dei muito bem com as letras, palavras. Deve ser por isso que aprendi a ler com 3, 4 anos. Amo ler, adoro escrever. Então vou tentar fazer disso um hábito. Quem sabe mais pra frente eu não realize mais um dos meus sonhos, escrever um livro.
Por enquanto nenhum assunto em especial para um possível tema, mas quem sabe daqui a um tempo eu não decida por um assunto.
É isso.
Obrigada a quem passar por aqui. Seja bem vindo!
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